Redação do Site Inovação Tecnológica - 24/08/2010
A base das baterias de vestir é o vírus bacteriófago M13, um vírus filamentoso, composto de 2.700 cópias de uma proteína externa (pVIII), que é muito fácil de ser modificado genética e quimicamente.[Imagem: Angela Belcher Group]
Baterias na roupa
Cientistas do MIT descobriram como usar um vírus comum para desenvolver materiais a serem utilizados em uma nova geração de baterias recarregáveis de íons de lítio de alto desempenho.
A principal vantagem dessa biotecnologia é que as baterias serão flexíveis o suficiente para serem incorporadas na roupa, alimentando equipamentos eletrônicos portáteis e "computadores de vestir".
Segundo Mark Allen, que apresentou o avanço nesta segunda-feira durante a reunião anual da American Chemical Society (ACS), essas "baterias confortáveis" poderão alimentar telefones celulares, tocadores de MP3, GPS e vários outros equipamentos de baixo consumo.
"Nós estamos falando sobre tecidos que também são baterias," disse Allen. "As baterias, uma vez tecidas nas roupas, poderão fornecer energia para uma vasta gama de dispositivos de alta tecnologia, incluindo rádios portáteis, aparelhos de GPS e assistentes pessoais digitais."
Baterias de vírus
As baterias produzem eletricidade convertendo energia química em energia elétrica através de dois eletrodos - um anodo e um catodo - separados por um eletrólito.
O que os pesquisadores fizeram foi desenvolver novos catodos feitos de fluoreto de ferro, um material que poderá em breve permitir a fabricação de baterias leves e flexíveis.
Teoricamente, essas baterias terão perda mínima de potência quando sem uso e suportarão um número de ciclos de carga e descarga muito superior às atuais.
Allen está prosseguindo o trabalho da sua orientadora, Angela Belcher, cujo grupo foi o primeiro a projetar um vírus que serve como uma espécie de molde biológico para a criação dos anodos e catodos para baterias de lítio - veja baterias feita com vírus,estao perto de chagar ao Brasil.
O vírus, chamado bacteriófago M13, é um vírus filamentoso, composto de 2.700 cópias de uma proteína externa (pVIII), que é muito fácil de ser modificado genética e quimicamente. O M13 infecta bactérias mas é inofensivo para os seres humanos.
Baterias verdes
"Usar o bacteriófago M13 como um molde é um exemplo de química verde um método de fabricar baterias que respeita o meio ambiente," disse Allen. "[A técnica] permite o processamento de todos os materiais à temperatura ambiente e na água."
E esses materiais, segundo ele, seriam menos perigosos do que aqueles usados nas atuais baterias de íons de lítio porque eles produzem menos calor, o que reduz os riscos de que peguem fogo - uma boa notícia, uma vez que a ideia é que as pessoas vistam essas baterias.
Segundo Allen, o grupo está nos estágios iniciais dos testes e da fabricação em maior escala das baterias feitas com vírus, incluindo experimentos para a alimentação de aviões robóticos não tripulados para operações de vigilância.
COMENTÁRIOS
Cientistas de uma instituição dos Estados Unidos (MIT),desenvolverão um método de geração de energia através de um vírus comum, que quando acoplado em roupas, produzem energia. No entanto essa biotecnologia sai em vantagem, por que as baterias são flexíveis e que podem produzir energia para pequenos equipamentos eletrônicos portáteis, outra vantagem é que essa bateria é menos perigosa em relação as usadas nos dias de hoje, porque? Por que elas esquentam menos e tem menos chance de pegar fogo, sendo assim, uma segurança maior para com as pessoas, tornando-a mais confiáveis.
Na apresentação desta novidade tecnológica, o cientista Mark Allen, diz que essa baterias poderão alimentar celulares, mp3, gps entre outros aparelhos de pequeno consumo enérgicos. Essa tecnologia funciona da seguinte forma: primeiro ela converte energia química em energia elétrica através de dois eletrodos, sendo um anodo e o outro canodo, separados por um eletrólito. A principal novidade, foi a criação de novos catodos, feito a base de fluoreto de ferro, que dará mais potência que as dos dias de hoje, ou seja, teremos mais tempo de vida útil das baterias.
Foi dado o nome para essa tecnologia de “bacteriófago m13”, que é um vírus filamentoso, composto de 2.700 cópias de proteína externa (pV), outra preocupação foi quanto a saúde dos usuários, com estudos realizados, comprovaram que essa tecnologia e 100% segura, não corre o risco de trazer malefícios contra a saúde humana.
Segundo Allen, essa tecnologia esta nas etapas iniciais de testes e também de fabricação em grande escala.
Uma pequena ilustração do que seria essa tecnologia.
Você pode ler mais sobre essa matéria no seguinte link:
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=baterias-feitas-com-virus-estao-a-um-passo-de-chegar-ao-mercado&id=010115090406
Fonte:
Site: Inovação Tecnológica,
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=virus-roupas-baterias-recarregaveis&id=010115100824
Autor:
Ulisses Veloso Goulart;
Caputira-MG;
Cursando segundo período do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas, na Faculdade de Ciências Gerências de Manhuaçu-FACIG.
A base das baterias de vestir é o vírus bacteriófago M13, um vírus filamentoso, composto de 2.700 cópias de uma proteína externa (pVIII), que é muito fácil de ser modificado genética e quimicamente.[Imagem: Angela Belcher Group]
Baterias na roupa
Cientistas do MIT descobriram como usar um vírus comum para desenvolver materiais a serem utilizados em uma nova geração de baterias recarregáveis de íons de lítio de alto desempenho.
A principal vantagem dessa biotecnologia é que as baterias serão flexíveis o suficiente para serem incorporadas na roupa, alimentando equipamentos eletrônicos portáteis e "computadores de vestir".
Segundo Mark Allen, que apresentou o avanço nesta segunda-feira durante a reunião anual da American Chemical Society (ACS), essas "baterias confortáveis" poderão alimentar telefones celulares, tocadores de MP3, GPS e vários outros equipamentos de baixo consumo.
"Nós estamos falando sobre tecidos que também são baterias," disse Allen. "As baterias, uma vez tecidas nas roupas, poderão fornecer energia para uma vasta gama de dispositivos de alta tecnologia, incluindo rádios portáteis, aparelhos de GPS e assistentes pessoais digitais."
Baterias de vírus
As baterias produzem eletricidade convertendo energia química em energia elétrica através de dois eletrodos - um anodo e um catodo - separados por um eletrólito.
O que os pesquisadores fizeram foi desenvolver novos catodos feitos de fluoreto de ferro, um material que poderá em breve permitir a fabricação de baterias leves e flexíveis.
Teoricamente, essas baterias terão perda mínima de potência quando sem uso e suportarão um número de ciclos de carga e descarga muito superior às atuais.
Allen está prosseguindo o trabalho da sua orientadora, Angela Belcher, cujo grupo foi o primeiro a projetar um vírus que serve como uma espécie de molde biológico para a criação dos anodos e catodos para baterias de lítio - veja baterias feita com vírus,estao perto de chagar ao Brasil.
O vírus, chamado bacteriófago M13, é um vírus filamentoso, composto de 2.700 cópias de uma proteína externa (pVIII), que é muito fácil de ser modificado genética e quimicamente. O M13 infecta bactérias mas é inofensivo para os seres humanos.
Baterias verdes
"Usar o bacteriófago M13 como um molde é um exemplo de química verde um método de fabricar baterias que respeita o meio ambiente," disse Allen. "[A técnica] permite o processamento de todos os materiais à temperatura ambiente e na água."
E esses materiais, segundo ele, seriam menos perigosos do que aqueles usados nas atuais baterias de íons de lítio porque eles produzem menos calor, o que reduz os riscos de que peguem fogo - uma boa notícia, uma vez que a ideia é que as pessoas vistam essas baterias.
Segundo Allen, o grupo está nos estágios iniciais dos testes e da fabricação em maior escala das baterias feitas com vírus, incluindo experimentos para a alimentação de aviões robóticos não tripulados para operações de vigilância.
COMENTÁRIOS
Cientistas de uma instituição dos Estados Unidos (MIT),desenvolverão um método de geração de energia através de um vírus comum, que quando acoplado em roupas, produzem energia. No entanto essa biotecnologia sai em vantagem, por que as baterias são flexíveis e que podem produzir energia para pequenos equipamentos eletrônicos portáteis, outra vantagem é que essa bateria é menos perigosa em relação as usadas nos dias de hoje, porque? Por que elas esquentam menos e tem menos chance de pegar fogo, sendo assim, uma segurança maior para com as pessoas, tornando-a mais confiáveis.
Na apresentação desta novidade tecnológica, o cientista Mark Allen, diz que essa baterias poderão alimentar celulares, mp3, gps entre outros aparelhos de pequeno consumo enérgicos. Essa tecnologia funciona da seguinte forma: primeiro ela converte energia química em energia elétrica através de dois eletrodos, sendo um anodo e o outro canodo, separados por um eletrólito. A principal novidade, foi a criação de novos catodos, feito a base de fluoreto de ferro, que dará mais potência que as dos dias de hoje, ou seja, teremos mais tempo de vida útil das baterias.
Foi dado o nome para essa tecnologia de “bacteriófago m13”, que é um vírus filamentoso, composto de 2.700 cópias de proteína externa (pV), outra preocupação foi quanto a saúde dos usuários, com estudos realizados, comprovaram que essa tecnologia e 100% segura, não corre o risco de trazer malefícios contra a saúde humana.
Segundo Allen, essa tecnologia esta nas etapas iniciais de testes e também de fabricação em grande escala.
Uma pequena ilustração do que seria essa tecnologia.
Você pode ler mais sobre essa matéria no seguinte link:
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=baterias-feitas-com-virus-estao-a-um-passo-de-chegar-ao-mercado&id=010115090406
Fonte:
Site: Inovação Tecnológica,
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=virus-roupas-baterias-recarregaveis&id=010115100824
Autor:
Ulisses Veloso Goulart;
Caputira-MG;
Cursando segundo período do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas, na Faculdade de Ciências Gerências de Manhuaçu-FACIG.
Nenhum comentário:
Postar um comentário